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O que considerar na hora de escolher um fornecedor para gerenciador de dispositivo movel

O QUE SERÁ CRUCIAL AO ESCOLHER UM GERENCIADOR DE DISPOSITIVOS MÓVEIS?

O que há alguns anos era visto como algo distante, hoje é uma indústria multibilionária. A adesão aos aparelhos móveis como parte do dia a dia de uma empresa fez com que surgissem várias opções de soluções de gerenciamento de dispositivos móveis (MDM, na sigla em inglês) no mercado.

Atualmente, são dezenas de organizações que se focam em uma ou outra funcionalidade para oferecer produtividade, agilidade, eficiência e segurança às empresas que decidiram optar pelo uso de aparelhos mobile.

Toda essa variedade de alternativas faz com que a tarefa de escolher apenas um gerenciador de dispositivos móveis se torne árdua e, muitas vezes, trabalhosa. Isso porque as listas de funcionalidade se multiplicam e, dessa forma, pode ser difícil para uma empresa afirmar o que é melhor ou pior em cada caso específico.

Acima de qualquer coisa, a solução de MDM que você optar por implementar na sua empresa precisa satisfazer as exigências e expectativas impostas a ela. O gerenciador de dispositivos deve se moldar para garantir que você tenha o melhor custo-benefício, se adequando às necessidades da sua empresa. Por exemplo: será que uma ferramenta de MDM é a melhor opção para a sua empresa, ou a sua demanda é suprida pela combinação de MDM e gestor online?

Para elucidar essas dúvidas e ajudar na sua escolha, neste post separamos sete itens que você deve observar com atenção enquanto estiver comparando opções de MDM.

7 fatores determinantes para a escolha de um gerenciador de dispositivos móveis

1 – A sua estratégia de mobilidade e as expectativas com ela

Antes de iniciar uma busca por opções de fornecedores de gerenciador de dispositivos móveis, é fundamental ter bem definida qual é a estratégia de mobilidade da sua empresa.

Serão usados tanto aparelhos corporativos quanto pessoais? Quais tipos de dispositivos estarão integrados na mobilidade? Quais configurações e aplicações são mais úteis para aumentar a produtividade e a eficiência dos colaboradores que usam esses devices? Você permitirá que os seus funcionários utilizem os aparelhos corporativos também para fins pessoais (redes sociais, ligações, câmera, jogos etc.)? Isso tudo precisa estar definido.
Com isso em mente, pense em quais são as expectativas que você e a diretoria da sua empresa têm em relação à contratação de uma solução como esta.

A ideia é cortar custos de demandas da TI e deslocamentos à sede? Ou o objetivo é aumentar a agilidade de tomada de decisão e sincronização de dados? O essencial é permitir um controle mais assertivo do pacote de dados e ligações utilizados por seus colaboradores? Ou, ainda, o foco é garantir a melhor performance dos dispositivos?

Saber isso com exatidão permitirá que você avalie o que é um diferencial ou não em termos de funcionalidades oferecidas pelas empresas prestadoras deste tipo de serviço.

2 – Período de testes do gerenciador de dispositivos

A possibilidade de testar um produto/serviço, seja em qual segmento for, é sempre bem-vinda e garante a escolha da solução certa antes da empresa se comprometer com um contrato. Testar as ferramentas disponíveis se torna fundamental quando falamos do ambiente corporativo e da gestão de vários dispositivos sendo usados/analisados em cenários diferentes.

Para que o teste seja mais efetivo, o melhor é usar os dispositivos que realmente são operados por pessoas da equipe e que essas pessoas tenham funções diferentes dentro da empresa. Assim, será possível perceber na prática como os aparelhos móveis se comportam e como a ferramenta responde diante de um cenário ideal e o mais próximo possível do real.

Essa forma é a mais indicada porque, geralmente, os testes realizados dentro dos laboratórios e departamentos de TI não refletem a realidade da operação e do usuário, levando à impressões  e equívocos que, por sua vez, geram uma escolha errada.

3 – Custo-benefício

Soluções de MDM normalmente são orçadas por dispositivo. Ou seja, levar em consideração o preço de uma solução é, sim, algo importante, uma vez que elas podem variar drasticamente de um fornecedor para outro.

Como toda negociação, os orçamentos também variam em pacotes; geralmente, a métrica clássica de quantidade x tempo impera. Além disso, algumas soluções impõem contratos anuais, forçando o gestor a “prever o futuro” da mobilidade da empresa ou estar muito convencido do seu projeto – o que por sua vez pode torná-lo inflexível.

Para empresas que apresentam variação grande no número de devices ativos e projetos que requerem flexibilidade, o ideal é buscar ferramentas que cobrem mensalmente e, de preferência, por pico de utilização (dispositivos ativos). Essa opção, geralmente, apresenta maior custo-benefício.

4 – Facilidade na operação

Assim como a experiência de quem vai operar a aplicação, a usabilidade também deve ser levada em conta.

Algumas soluções são desenvolvidas com foco em profissionais de TI, por exemplo. Essas interfaces exigem mais conhecimento técnico, o que pode dificultar sua utilização.

Por outro lado, há ferramentas desenvolvidas para serem fáceis e amigáveis a gestores e colaboradores mesmo sem conhecimento em TI – o que, segundo nossa experiência na Pulsus, costuma ser o melhor cenário. Uma interface intuitiva colabora com o trabalho e dá autonomia para o pessoal de gestão.

5 – Sincronização e distribuição de arquivos/apps

Uma das facilidades mais interessantes de um gerenciador de dispositivos móveis corporativos é a capacidade de auxiliar o departamento de TI ao promover de forma remota a atualização de aplicativos e sistemas, distribuição de arquivos e a definição de configurações.

Alguns fornecedores, como a Pulsus, permitem criar grupos específicos (para agrupar departamentos de uma empresa ou postos de venda, por exemplo), que aceleram ainda mais essa sincronização.

Além disso, no caso da ferramenta Pulsus é possível configurar diferentes parametrizações como: janela de atualização, opção de atualização somente via wi-fi, distribuição de arquivos, apps e padrões de configuração sincronizados e distribuídos em massa.

Dentre as vantagens desse tipo de recurso estão a redução de custo com plano de dados (por meio da atualização via wi-fi e do bloqueio de aplicativos) e o dinamismo em não interferir na rotina do colaborador (através da definição de uma janela de atualização que não conflita com o horário de atividade dele, por exemplo).

6 – Nível de relatório oferecido

Relatórios apontam informações e só podem fazer isso a partir dos dados que coletam. Por isso, muitas vezes pensar neles fica para o final: se as funcionalidades atendem ao que você precisa já é um passo para os relatórios também o façam, já que o contrário dificilmente vai acontecer.

Nessa perspectiva, é importante contar com um relatório real, com informações estratégicas para o negócio e que possam ser exportadas para outras ferramentas. No caso do gerenciador de dispositivos da Pulsus, por exemplo, trabalhamos com APIs para integração desses dados com outros sistemas.

7 – Funcionalidades flexíveis e customizáveis

Raramente uma solução consegue se adaptar a todas as realidades das empresas. Isso faz com que a possibilidade de customizar o gerenciador de aparelhos móveis corporativos para que ele se encaixe melhor nas necessidades e exigências do seu negócio seja vista como um diferencial importante a se considerar.

Na ferramenta da Pulsus, por exemplo, há a personalização completa do launcher de um aparelho, escolhendo quais aplicativos poderão ficar expostos, quais apenas como background, além de configurações de características como cores, fontes e imagens da corporação. Uma outra possibilidade é bloquear completamente o launcher a partir de determinada velocidade de deslocamento ou horário – para o caso de motoristas ou após o expediente de trabalho, por exemplo.

Escolhendo o melhor gerenciador de dispositivos móveis corporativos

Encontrar as funcionalidades e características de uma solução MDM que sejam mais certeiras para a sua empresa é algo que só pode ser determinado após uma profunda pesquisa de fornecedores e com o cruzamento desses dados com as necessidades do seu negócio.

Apesar de parecer trabalhoso, assegurar que essa busca seja bem feita é a maneira de garantir que a sua equipe se tornará mais produtiva, ágil e conectada com a empresa.


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