O avanço da tecnologia não acontece somente na cidade, com grandes empresas de software/hardware. O campo também está modernizado e uma prova disso é a mobilidade rural. Veja como smartphones e tablets corporativos estão mudando – pra melhor – a vida de quem trabalha no setor primário.

Saiba mais: o que não fazer na mobilidade da sua empresa.

O que é a mobilidade rural

A mobilidade rural, quando falamos em aparelhos móveis, cumpre um papel muito similar à mobilidade de qualquer outro lutar. Ajudar em atividades profissionais, tornando-as mais simples, fáceis e rápidas, através do uso de smartphones e tablets.

Ou seja, a mobilidade rural permite usar dispositivos móveis corporativos, como celulares e tablets, para se comunicar com colaboradores, visualizar informações de produtividade e execução de tarefas, enviar e receber dados/arquivos, acompanhar a localização dos membros das equipes, entre outros aspectos.

Além disso, unindo essa forma de mobilidade corporativa à Internet das Coisas, não apenas os smartphones e tablets são usados no dia a dia, mas também podem atuar como meio de controle de diversos outros equipamentos.

Nesse caso, porém, a principal diferença da mobilidade no campo é que ela conta com algumas características próprias que, durante muito tempo, dificultaram a sua eficiência. Principalmente por causa de questões técnicas, aparelhos móveis costumavam ser raros –  mas a realidade agora é outra.

O crescimento da mobilidade corporativa no meio rural

A popularização da mobilidade rural passa por dois grandes aspectos. O primeiro é a melhoria na infraestrutura que permite o uso de aparelhos móveis (rede de telefonia, Internet móvel, autonomia de bateria dos equipamentos, entre outros).

Já o segundo é ligado à valorização da cultura data driven. Ou seja: cada vez mais as empresas estão valorizando dados e números que geram informações valiosas que, por sua vez, embasam decisões mais estratégicas.

É na atuação conjunta de ambos os fatores que empresas passaram a não apenas perceber que precisavam ter mais dados e tecnologia no campo, mas também a poder, de fato, utilizar esses equipamentos com eficiência e autonomia.

Nesse contexto, cada vez mais empresas do setor rural apostam em celulares e tablets para automatizar tarefas, dinamizar o acompanhamento de atividades e, de forma geral, conseguir fazer mais em menos tempo. Assim, é possível ter mais produtividade com menos custos.

MDM e a mobilidade no campo

Porém, existe uma forma de tornar a mobilidade rural ainda mais eficiente e, além disso, evitar possíveis reflexos negativos do uso de smartphones e tablets no trabalho. Através do MDM (Gerenciamento de Dispositivos Móveis, na sigla em inglês), os aparelhos são configurados e gerenciados de forma remota, massiva e segura.

O avanço da tecnologia e a valorização dos dados também têm papel importante para quem utiliza um software de MDM. No caso da solução da Pulsus, por exemplo, a ferramenta atua na nuvem. Ou seja, você não precisa de uma grande infraestrutura de TI, basta ter conexão com a Internet e um navegador.

Dessa forma, sua empresa pode utilizar a plataforma web para gerenciar os aparelhos que estão no campo. Acompanhar nível de bateria, visualizar a localização, instalar e atualizar apps remotamente, enviar arquivos, criar pastas. Tudo isso e muito mais é possível com o gerenciador da Pulsus.

Não é à toa que cada vez mais empresas percebem que um MDM vale a pena também para quem atua no setor rural. Afinal, se a tecnologia já é de ponta, é preciso que a maneira com que ela é usada e administrada também seja.

Saiba mais: como usar as principais funcionalidades do MDM da Pulsus.

E para saber se a sua empresa deve ou não contar com esse tipo de serviço, criamos a calculadora da mobilidade. Através dessa ferramenta gratuita, você descobre se gerenciar smartphones e tablets pode lhe ajudar a economizar tempo e dinheiro.