É através da política de telefonia móvel corporativa que sua empresa define como os aparelhos serão usados, o que é permitido (e não permitido) e como agir em situações corriqueiras relacionadas aos smartphones.
Mas para garantir que esses termos serão cumpridos e também facilitar a gestão dos dispositivos, o melhor é contar com uma solução de MDM (Mobile Device Management). Saiba como essas duas estratégias trabalham juntas para deixar seu trabalho ainda mais eficiente.
O que incluir na política de telefonia móvel corporativa
Primeiro, é importante saber por onde começar e o que não pode faltar na hora de elaborar uma política de telefonia móvel corporativa. Aqui, é fundamental levar em conta o contexto e as especificidades da sua empresa.
Ou seja: nada de procurar uma “fórmula mágica universal”, mas sim construir uma diretriz própria para como os smartphones e tablets serão usados na sua companhia. Portanto, faça um levantamento de quais aparelhos são usados e como é o volume médio de ligações e de tráfego de Internet móvel, por exemplo.
Esse é um ótimo primeiro passo para que você já tenha uma ideia de como é a mobilidade corporativa na sua empresa. Depois, é a hora de estipular o volume desses recursos que será contratado (de ligações, mensagens e pacote de dados de Internet) e também definir normas de uso dos aparelhos.
Um ponto importante é justamente não apenas deixar claro para os colaboradores os aspectos do uso telefônico dos aparelhos, mas também de quais práticas são permitidas e quais não são quando o assunto é a utilização dos dispositivos móveis.
Portanto, defina se será permitido o uso de apps de chat, utilizar os smartphones/tablets fora do horário de expediente, instalar quaisquer apps, personalizar os aparelhos, entre outras ações que costumam acontecer no cotidiano dos smartphones e tablets.
Além disso, informe quais serão as medidas no caso dessas diretrizes serem descumpridas e também que atitudes tomar se os dispositivos móveis apresentarem algum problema.
Como unir a política de telefonia com o MDM
E para garantir que essas medidas serão respeitadas, que os recursos de telefonia serão usados do jeito certo e, além disso, facilitar a configuração e a administração dos smartphones e tablets, sua empresa pode contar com uma ferramenta de MDM.
Unindo política de dispositivos e MDM é possível evitar certos comportamentos que levem ao mau uso dos aparelhos, como a instalação descriteriosa de apps, o acesso a quaisquer sites e o uso do telefone fora do expediente de trabalho. Além disso, esse tipo de solução também ajuda a reduzir o consumo de dados de Internet.
É por isso que muitas vezes os gestores – tanto de equipes comerciais quanto de TI, por exemplo – ficam na dúvida entre utilizar um gerenciador de dispositivos ou AppLock. O objetivo aqui em ambos é o mesmo: evitar o uso indevido dos smartphones.
A diferença é que o AppLock é um aplicativo para uso pessoal, com recursos restritos. Já um gerenciador de aparelhos móveis corporativos é feito exclusivamente para o uso empresarial e, por isso, conta com muito mais funcionalidades.
Mas então como escolher uma ferramenta de MDM? O ideal é optar por uma solução versátil e amigável, que funcione online e conte justamente com formas de possibilitar que você coloque em prática a política de telefonia móvel que construiu.
Ou seja, priorize uma ferramenta que conte com:
- bloqueio de aplicativos;
- inventário dos dispositivos online em tempo real;
- definição de um horário de uso;
- geolocalização dos smartphones tablets;
- visualização do consumo de dados de Internet, bem como outras características dos dispositivos (espaço de armazenamento e nível de bateria, por exemplo).
A forma mais eficiente de contar com tudo isso e muito mais para fazer valer a política de telefonia móvel corporativa da sua empresa é contar com a Pulsus, líder do mercado de MDM no Brasil.
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