Para oferecer uma educação realmente eficiente, nos tempos atuais, o uso das novas tecnologias da informação e comunicação são fundamentais para o aprendizado de qualidade.
Atualmente, o uso de dispositivos móveis é uma realidade no ensino público, que viabiliza a continuidade do processo pedagógico em vários níveis da educação. Milhões de alunos foram e serão cada vez mais beneficiados pela mobilidade.
Alinhados a essa tendência, a Secretaria Municipal de Educação de Limoeiro do Norte, no Ceará conta, hoje, com cerca de 7.000 dispositivos ativos, gerenciados pela Pulsus, Adriano Gomes, assessor de tecnologia do município, conta que encontrou na solução da Pulsus uma forma de incluir as novas tecnologias na educação pública, impulsionando o aprendizado e minimizando o uso dos aparelhos para fins que não fosse educacional.
“Quando adquirimos os dispositivos móveis para os alunos, os tablets já estavam com a plataforma da Pulsus instalada, para que nós pudéssemos, desde os primeiros dias de aula, gerenciar e ter esse controle deste ativo entregue nas mãos dos estudantes”.
Além do gerenciamento, outra funcionalidade bastante usada na Secretaria de Limoeiro do Norte foram os relatórios, que proporcionaram mais transparência e credibilidade ao processo de compra dos dispositivos móveis. Assim como o recurso de localização, que permite ao administrador da conta verificar em que local exatamente se encontra o tablet, para casos de alunos que se mudam de cidade e acabam não devolvendo o aparelho.
“Essa funcionalidade nos gera mais segurança e redução de custos na operação, porque conseguimos monitorar todos os aparelhos e, se for preciso localizar em tempo real. Já tivemos um caso em que o aluno recebeu um tablet e o pai não aceitava essa tecnologia dentro de casa. Então, o pai levou o aparelho para o trabalho dele, há aproximadamente 200 quilômetros da nossa cidade. Graças a plataforma da Pulsus, localizamos que esse dispositivo específico estava bastante distante do município, o que nos chamou atenção. Fomos investigar e descobrimos que o tablet não estava sendo usado pelo aluno, para os estudos, e sim pelo pai. Assim, fizemos o bloqueio, imediatamente, condicionando o aluno a devolver o dispositivo”.